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Novembro Azul é o mês de conscientização para os cuidados da saúde de homem

Com início do mês as atenções voltam-se para o Novembro Azul, campanha criada para alertar sobre os cuidados com a saúde do homem. A ideia consiste em conscientizar sobre a importância de manter o bem-estar de uma forma geral, com foco, porém, na prevenção ao câncer de próstata. Esse tumor corresponde ao segundo tipo mais comum entre os homens do país, atrás apenas do de pele não-melanoma. Entre os especialistas, a opinião é unânime - quando diagnosticado na fase inicial, há uma alta chance de cura.   Para diagnosticar precocemente é essencial manter consultar regulares com um urologista, pois, em fase inicial, a doença não desenvolve sintomas, sendo esse o principal motivo para realizar os exames de detecção: de sangue (PSA) e o toque retal. No Pilar Hospital os pacientes têm à disposição um novo Serviço de Urologia (https://conteudo.hospitalpilar.com.br/urologia), coordenado pelo Dr. Eduardo Gabriel Gerber Wietzikoski, urologista com especialização em endourologia, cirurgia minimamente invasiva e robótica. Segundo o médico, muitos homens deixam os cuidados com a saúde para depois. “A rotina atribulada faz com que muitos acabem lembrando de cuidar da própria saúde somente quando sentem algum mal-estar ou são acometidos por uma doença, mas é necessário mudar esse panorama”, afirma.   Agende sua consulta – https://conteudo.hospitalpilar.com.br/urologia   A orientação do especialista é que o acompanhamento inicie com 40 anos de idade ou sempre que a pessoa tiver sintomas como dificuldade para urinar, dor nos rins, dor abaixo do umbigo ou nas costas e em caso de doenças sexualmente transmissíveis. “Os tumores malignos podem ocorrer de forma lenta e muitas vezes não causam sintomas, sendo o somatório dos exames que aumenta as chances de detecção. Não é preciso ter medo de ir ao urologista. Para que a sua saúde esteja sempre em dia, as consultas devem fazer parte da rotina”, orienta. No Pilar Hospital existe a possibilidade de fazer todos os procedimentos em um mesmo local com uma equipe completa formada por urologistas, radioterapeutas, oncologistas clínicos e oncologistas cirurgiões, além de outros profissionais. Além disso, a Instituição possui um parque tecnológico de ponta, com equipamentos como o robô Da Vinci, que permite realizar procedimentos minimamente invasivos. Na cirurgia de próstata, por exemplo, torna possível a preservação máxima dos tecidos, trazendo mais segurança e uma rápida recuperação aos pacientes.   Quanto à prevenção, não há forma exata de evitar o câncer de próstata, pois o maior risco é genético. Porém, buscar uma boa qualidade de vida é sempre um caminho benéfico para a saúde como um todo. Entre as atitudes que colaboram para evitar a doença estão: Ir a um urologista regularmente;   Evitar fumar e consumir bebidas alcóolicas em excesso;   Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais;   Praticar atividades físicas, ao menos 30 minutos por dia.       A saúde é o seu bem mais precioso. Cuide-se.     É tempo de reinventar, é tempo de crescer.   Pilar Hospital

03 de Novembro MAIS

Tudo pode esperar menos a saúde

https://www.youtube.com/watch?v=1JR1ktCZAUI

21 de Agosto MAIS

Isolamento e falta de atividade física podem aumentar dores crônicas em idosos, que têm apresentado mais incidência nesse período

Há cinco meses a rotina da população deu lugar a um período de mudanças constantes devido ao novo coronavírus. Desde a segunda quinzena de março a recomendação do Ministério da Saúde é para que as pessoas evitem sair de casa, a fim de evitar o contágio nesse momento. Essa situação, no entanto, tende a causar um aumento no sedentarismo e no sentimento de solidão, o que traz consequências negativas para a saúde, em especial dos idosos.  Segundo a médica especialista em geriatria e clínica médica do Pilar Hospital, Fabiana Weffort Caprilhone (CRM-PR 15267 / RQE 7948), as dores crônicas nessa população, ou seja, com duração superior a três meses, podem aumentar com a falta de atividades físicas. Além disso, a solidão pode causar e agravar quadros de depressão, o que costuma afetar a memória e muitas vezes se reflete em sintomas físicos, como as dores.  “O aumento das dores crônicas tem uma forte ligação com a saúde mental. O idoso, por estar mais isolado, sem contato com outros familiares, pode apresentar aumento na dor como um sinal da depressão. Por isso a importância de não abandonar as consultas com o médico assistente, pois esse profissional poderá prescrever as medicações necessárias e que irão trazer mais qualidade de vida”, explica Fabiana.  De acordo com médica, as dores mais comuns na terceira idade estão localizadas nos membros inferiores, principalmente quadril, joelhos e pernas. Para detectar, muitas vezes não é tão simples. Quando o paciente apresenta problemas cognitivos ou evita falar da dor por medo de preocupar a família, ou até mesmo quando possui déficit neurológico ou tem algum tipo de demência, o incômodo pode ser avaliado pela mudança de comportamentos não verbais, como expressões faciais de dor, vocalizações (gemidos, choro), agitação, movimentos de retirada e mudanças na marcha. O importante é valorizar e investigar as dores, pois comprometem significativamente a qualidade de vida.  Fabiana afirma que os idosos se beneficiam de intervenções físicas e de reabilitação e não somente de medicamentos, como acupuntura, exercícios de alongamento, pilates e musculação, por exemplo. Porém, nesse momento, um acompanhamento remoto muitas vezes já auxilia. “Os filhos e netos podem também ajudar acompanhando em caminhadas pela quadra ou dentro de casa para manter a mobilidade dessas pessoas. No caso de piora significativa, o paciente deve procurar o seu médico, sempre buscando a precaução na utilização abusiva de analgésicos e antiinflamatórios, pois pode trazer danos para a saúde nessa faixa etária”, destaca.  A especialista completa dizendo que “prevenir é a melhor solução, cultivando bons hábitos alimentares, fazendo exercícios físicos, mesmo que em casa, utilizando a tecnologia para aproximar os familiares e mantendo uma rotina regular de consultas médicas para o bom controle de doenças crônicas que ocorrem na terceira idade”.

20 de Julho MAIS

Diagnosticar e acompanhar o diabetes previne complicações

Mesmo durante a pandemia é importante manter a doença controlada e contar com apoio de um especialista Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, a enfermidade atinge mais de 12 milhões de brasileiros. A alta incidência preocupa devido às complicações causadas pela doença que surge quando o pâncreas não produz a quantidade adequada de insulina (hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o corpo) ou quando a insulina produzida não tem a sua ação adequada devido à resistência da ação desta. O fato de uma pessoa ter diabetes a torna de mais risco para várias doenças, como infarto agudo do miocárdio, AVC (Acidente Vascular Cerebral) e doença renal crônica. Também estudos recentes mostram alta taxa de complicações em paciente que possui COVID-19 e diabetes. Segundo a endocrinologista do Hospital Pilar, Silvana Aniella (CRM-PR 19802 / RQE 16771), a doença deve ser mantida sob controle, sendo que os níveis de glicemia variam de acordo com a idade, faixa etária e outras doenças concomitantes. “Recomendamos que a pessoa mantenha as suas medicações e o seu acompanhamento de rotina, de forma que o seu tratamento esteja o mais adequado possível”, orienta. A endocrinologista afirma ainda que muito tem se falado sobre a relação do diabetes com a COVID-19. “O que se sabe é que o diabetes não aumenta o risco de infecção, no entanto, uma vez contaminada, a pessoa tende a apresentar quadros mais graves com maior chance de óbito. O risco se relaciona também com a idade, o tempo de duração da doença e o estado do controle da glicemia”, destaca Silvana Aniella. O risco maior para os diabéticos acontece também porque esses pacientes apresentam muitas vezes outras doenças associadas e consideradas fatores de complicações, como a insuficiência renal e a hipertensão. A médica orienta que as recomendações das autoridades de saúde sobre a prevenção à COVID-19, como a higiene frequente das mãos com água e sabão e/ou uso do álcool em gel, a utilização de máscaras ao sair de casa e o isolamento social devem ser mantidos, porém, sem descuidar dos cuidados com o diabetes. “O acompanhamento aliado a uma rotina de alimentação mais saudável e à rotina de exercícios tornam a doença controlada, reduzindo os riscos e trazendo ganhos em qualidade de vida”, completa a especialista. Caso o controle não seja feito, em médio e longo prazo as complicações podem ser bastante sérias.

20 de Julho MAIS
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